Sábado, 9h30, começavam a reunir-se as tropas junto à sede da centenária Briosa na mitica Padre António Vieira. Entretanto, ao mesmo tempo, José Miranda começava a espalhar a primeira camada de creme hidratante na face rosada de uma noite mal dormida. Em Leiria o Neves do alojamento chegava ao meeting organizado pelo chefe máximo da final four Marco onde já o aguardavam ansiosamente a Guida das refeições e a Anita das credenciais. O fisioterapeuta, no fundo, era o único que já sabia o que o esperava e começou desde bem cedo a calcorrear as ruas de Leiria em busca de todas as farmácias abertas que lhe pudessem disponibilizar Kompensans.
Saiu animada a comitiva academista com uma primeira paragem já definida: a terra Afamada... Pela primeira vez na história da secular vila do Louriçal, três ilustres filhos da terra preparavam-se para uma batalha que os levaria a sagrarem-se campeões de Portugal!Feito único numa terra em que 75% da população nunca foi à Capital Lisboa e cerca de 63% nunca viu o mar.
Abandonados por aqueles que um dia depois os colocariam no topo do mundo, o plantel academista começou o processo de concentração para a meia-final numa esplanada que se viria a tornar na Casa Forte dos Estudantes e na fossa do Monstro. Antes e após o almoço( uma massa à bolonhesa tipicamente de Brasfemes) os atletas e equipa técnica da AAC preparam-se para a guerra que se avizinhava...
Amanhã continua a crónica de "Os campeões de Portugal somos nós..."!
Um grande abraço a todos! Essas putas dessas Quinas fazem uma comichão no braço...
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